Aprendendo com Piaget
Blog desenvolvido pelo grupo de alunas do curso de Pedagogia do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix em Belo Horizonte, supervisionadas e orientadas pela professora Luciana Zenha. Alunas: Angela Fernandes-- Carine Marazzi-- Cristina Marriel-- Daniele Silvestre-- Danúbia Rocha-- Enmanuelle Gomides-- Isabela Braga-- Jacqueline Neiva-- Rachel Rabelo-- Vanessa França-- Aline Silva--
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Experimentos de Piaget / LIQUIDOS
Pesquisa realizada em 02/05/2016 pelas alunas do curso de PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX sob orientação da professora Luciana Zenha.
Local:Brinquedoteca do Instituto Metodista.
Hora local:19:00 HORAS
AS crianças que participaram desta trabalho estavam devidamente acompanhadas de seus responsáveis que autorizaram a exibição das imagens, bem como a produção dos vídeos.
Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados:
· 1º período: Sensório-motor | 0 a 2 anos |
· 2º período: Pré-operatório | 2 a 7 anos |
· 3º período: Operações concretas | 7 a 11 ou 12 anos |
· 4º período: Operações formais | 11 ou 12 anos em diante |
Intervenção 1 - Líquidos
Iniciamos a intervenção com 2 copos de 200ml – identificados pelas letras A e B.
1ª Pergunta – Qual copo tem mais suco? Por que?
Em seguida, pegamos o suco de um dos copos e transferimos o líquido para um copo menor, mais largo – identificado pela letra C.
2ª Pergunta – Qual copo tem mais suco? Por que?
Por último, transferimos o líquido para o copo maior (alto e fino) – identificado pela letra D.
3ª Pergunta – Qual copo tem mais suco? Porque?
Respostas:
Pedro - Idade: 2 anos e 3 meses
Resposta 1 – copo A – Porque é meu!
Resposta 2 – copo B – Porque é meu!
Resposta 3 – Esse. Apontou para o copo maior.
Gustavo - Idade: 3 anos
Resposta 1 – copo B – Porque sim!
Resposta 2 – Esse. Apontou para o copo menor e mais largo. Porque sim!
Resposta 3 – Esse. Apontou para o maior.
Para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nesta fase embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele caracteriza ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não sabe definir os conceitos e da dificuldade de justificação”.
Geovanna - Idade: 9 anos
Resposta 1 – Copo B. Parece que tem mais.
Resposta 2 – Os dois tem a mesma quantidade, só o copo que muda.
Resposta 3 – O copo maior.
Davi - Idade: 11 anos
Resposta 1 – Está igual
Resposta 2 – Continua igual
Resposta 3 – Continua igual
Neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações. De acordo com Piaget, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas.
Bernardo - Idade: 12 anos
Resposta 1: Os dois tem a mesma quantidade.
Resposta 2: Continuam tendo a mesma quantidade.
Resposta 3: Continuam tendo a mesma quantidade.
Nesta fase a criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal {...} segundo Piaget.
Experimento Blocos lógicos: Piaget
Pesquisa realizada em 02/05/2016 pelas alunas do curso de PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX sob orientação da professora Luciana Zenha.
Local:Brinquedoteca do Instituto Metodista.
Hora local:19:00 HORAS
AS crianças que participaram desta trabalho estavam devidamente acompanhadas de seus responsáveis que autorizaram a exibição das imagens, bem como a produção dos vídeos
Intervenção
4 - Blocos Lógicos
4 - Blocos Lógicos
Blocos Lógicos em madeira para
organização em sequencia lógico temporal dos fatos, das
cenas ilustradas nos blocos (placas) de madeira.
organização em sequencia lógico temporal dos fatos, das
cenas ilustradas nos blocos (placas) de madeira.
Foi pedido que a criança colocasse em ordem os acontecimentos.
Blocos com gravuras para introduzir composição:
Objetivo: Ordenar
cronologicamente os fatos, formando uma historinha com início, meio, fim.
cronologicamente os fatos, formando uma historinha com início, meio, fim.
Sophia – Idade: 1 ano e 9 meses
Pergunta: Qual a ordem, a sequência ou o que vêm
primeiro nestes desenhos?
primeiro nestes desenhos?
Resposta: Ela
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógico temporal.
Ex: Foi dada a ela as gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógico temporal.
Ex: Foi dada a ela as gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
Uma semente,
depois ela brotando, pequena planta e uma arvore adulta.
depois ela brotando, pequena planta e uma arvore adulta.
Resultado:
Ela empilhou, brincou e depois saiu.
Ela empilhou, brincou e depois saiu.
Pergunta:
Porque ele ordenou assim? Ele não respondeu.
Porque ele ordenou assim? Ele não respondeu.
Pedro – Idade: 2 anos
Pergunta:
Qual a ordem, a sequência ou o que vêm primeiro nestes desenhos?
Qual a ordem, a sequência ou o que vêm primeiro nestes desenhos?
Resposta: Ele
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógico temporal.
Ex: Foi dada a ele a gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógico temporal.
Ex: Foi dada a ele a gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
Um ovo,
depois um ovo quebrando, o pintinho amarelinho e depois a galinha. Haviam
também a sequência de nuvem azul, nuvem com chuva.
depois um ovo quebrando, o pintinho amarelinho e depois a galinha. Haviam
também a sequência de nuvem azul, nuvem com chuva.
Resultado:
Ele não as colocou em ordem cronológica, mas ordenou-as por cor. Eram gravuras
que predominavam amarelo e azul, ele juntou os desenhos que tinham a mesma cor.
Ele não as colocou em ordem cronológica, mas ordenou-as por cor. Eram gravuras
que predominavam amarelo e azul, ele juntou os desenhos que tinham a mesma cor.
Pergunta:
Porque você ordenou assim? Ele respondeu: “Eu gosto”.
Porque você ordenou assim? Ele respondeu: “Eu gosto”.
Gustavo – Idade: 3 anos
Pergunta:
Qual a ordem, a sequência ou o que vêm primeiro nestes desenhos?
Qual a ordem, a sequência ou o que vêm primeiro nestes desenhos?
Resposta: Ele
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógica temporal.
Ex: Foi dada a ele a gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógica temporal.
Ex: Foi dada a ele a gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
Uma semente,
depois ela brotando, pequena planta e uma árvore adulta.
depois ela brotando, pequena planta e uma árvore adulta.
Resultado:
Ele não as colocou em ordem cronológica, brincou e saiu.
Ele não as colocou em ordem cronológica, brincou e saiu.
Pergunta:
Porque você ordenou assim? Ele respondeu: “Por que eu quis”.
Porque você ordenou assim? Ele respondeu: “Por que eu quis”.
Geovanna – Idade: 9 anos
Pergunta:
Qual a ordem, a sequência ou o que vêm primeiro nestes desenhos?
Qual a ordem, a sequência ou o que vêm primeiro nestes desenhos?
Resposta: Ele
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógica temporal.
Ex: Foi dada a ele a gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógica temporal.
Ex: Foi dada a ele a gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
Uma semente,
depois ela brotando, pequena planta e uma árvore adulta.
depois ela brotando, pequena planta e uma árvore adulta.
Resultado:
Ela as colocou em ordem cronológica esperada.
Ela as colocou em ordem cronológica esperada.
Pergunta:
Porque você ordenou assim? Ele respondeu: “Por que é assim.”.
Porque você ordenou assim? Ele respondeu: “Por que é assim.”.
Davi – Idade: 11 anos:
Pergunta: Qual a ordem, a sequência ou o que vêm
primeiro nestes desenhos?
primeiro nestes desenhos?
Resposta: Ele ordenou aleatoriamente os desenhos
não conseguindo sequencia lógica temporal. Ex: Foi dada a ele a gravuras
misturadas, desordenadas que ilustravam:
não conseguindo sequencia lógica temporal. Ex: Foi dada a ele a gravuras
misturadas, desordenadas que ilustravam:
Uma semente, depois ela brotando, pequena planta e
uma árvore adulta.
uma árvore adulta.
Resultado: Ela as colocou em ordem cronológica
esperada rapidamente.
esperada rapidamente.
Pergunta: Porque você ordenou assim? Ele respondeu:
“Por que é a ordem certa”.
“Por que é a ordem certa”.
Bernardo – Idade: 12 anos
Pergunta:
Qual a ordem, a sequência ou o que vêm primeiro nestes desenhos?
Qual a ordem, a sequência ou o que vêm primeiro nestes desenhos?
Resposta: Ele
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógica temporal.
Ex: Foi dada a ele a gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
ordenou aleatoriamente os desenhos não conseguindo sequencia lógica temporal.
Ex: Foi dada a ele a gravuras misturadas, desordenadas que ilustravam:
Uma semente,
depois ela brotando, pequena planta e uma árvore adulta.
depois ela brotando, pequena planta e uma árvore adulta.
Resultado:
Ela as colocou em ordem cronológica esperada rapidamente.
Ela as colocou em ordem cronológica esperada rapidamente.
Pergunta:
Porque você ordenou assim? Ele respondeu: “Por que esta é a ordem certa dos
acontecimentos”.
Porque você ordenou assim? Ele respondeu: “Por que esta é a ordem certa dos
acontecimentos”.
Conclusão:
Segundo Piaget em seu livro: “Seis Estudos De
Psicologia” :
Psicologia” :
[...] Em suma, as primeiras estruturas
concretas repousam todas sobre as operações de classe e de relações (mas sem
esgotar a lógica das classes, nem as das relações) e as organizam segundo leis
de fácil definição. Estas estruturas, cuja a sequência psicológica mais direta
é a constituição das noções de conservação, são as que nós chamamos
de “agrupamentos elementares”, por oposição aos grupos lógicos e às
redes do nível superior. Sua função essencial consiste em
organizar, um após o outro os diversos domínios da experiência, mas sem que
haja ainda diferenciação completa entre conteúdo e forma. [...]
concretas repousam todas sobre as operações de classe e de relações (mas sem
esgotar a lógica das classes, nem as das relações) e as organizam segundo leis
de fácil definição. Estas estruturas, cuja a sequência psicológica mais direta
é a constituição das noções de conservação, são as que nós chamamos
de “agrupamentos elementares”, por oposição aos grupos lógicos e às
redes do nível superior. Sua função essencial consiste em
organizar, um após o outro os diversos domínios da experiência, mas sem que
haja ainda diferenciação completa entre conteúdo e forma. [...]
As crianças com mais idade, conseguiram colocar as
figuras em ordem cronológica.
figuras em ordem cronológica.
Observamos que as crianças menores ainda não possuíam maturação suficiente
para perceber esta ordenação, pois tudo é muito concreto nestes estágios.Intervenção 3 - Seis Estudos De Psicologia Piaget: Experimento com Tampinhas
Pesquisa realizada em 02/05/2016 pelas alunas do curso de PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX
Local:Brinquedoteca do Instituto Metodista.
Hora local:19:00 HORAS
AS crianças que participaram desta trabalho estavam devidamente acompanhadas de seus responsáveis que autorizaram a exibição das imagens, bem como a produção dos vídeos.
Intervenção
3 - Seis Estudos Da Psicologia: Experimento com Tampinhas
Experimento 1: Experimento
de conservação – consiste em agrupar dois conjuntos de tampinhas com números
iguais de forma diferente (um com as tampinhas separadas e outro com elas juntas).
Assim, pergunta-se para a criança qual conjunto tem mais tampinhas. As
tampinhas eram brancas e vermelhas, sendo que as brancas estavam juntas e as
vermelhas separadas.
Experimento 2: Experimento
de seriação – consiste em juntar palitos de diferentes tamanhos, então pedir
para a criança coloque em ordem crescente.
Criança 1:
Conservação - disse que
o conjunto de tampinhas vermelhas estava em maior número, porém percebemos que
apontou para o mesmo, pois estava
Seriação – organizou
os palitos de forma livre, alegando que o maior e o menor eram do mesmo
tamanho.
Criança 2:
Conservação – respondeu
que o conjunto de tampinhas brancas era maior simplesmente por que sim.
Seriação – disse que
os palitos são diferentes, mas não soube colocá-los.
Criança 3:
Conservação – Contou as
tampinhas apenas com o olhar e respondeu que o conjunto de tampinhas vermelhas
estava em maior quantidade.
Seriação – soube
colocar todos os palitos em ordem sem nenhuma
Criança 4:
Conservação – disse que o
conjunto de tampinhas vermelhas é maior, pois parecia ser assim.
Seriação – soube
colocar em ordem sem nenhuma dificuldade.
Criança 5:
Conservação – após
contar os conjuntos, respondeu que os dois são iguais em quantidade.
Seriação – organizou
em ordem sem nenhuma dificuldade.
Criança 6:
Conservação – respondeu
que o conjunto de tampinhas brancas é maior, pois ele ira brincar com as
tampinhas.
Seriação – organizou
de forma aleatória e tinha o intuito de montar um robô com os palitos.
“Parece-me que uma estrutura extra temporal pode
originar-se de um processo temporal. Na gênese temporal, as etapas só obedecem
a probabilidades crescentes. [...] Mas, a estrutura uma vez equilibrada e cristalizada,
se impõem como necessidade ao espírito do sujeito.” PIAGET, Jean. Seis Estudos
de Psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense. Universitária, 2010.
Experimento com conjunto de animais
Seis ensaios de Piaget/ Experimentos de Piaget
Pesquisa realizada em 02/05/2016 pelas alunas do curso de PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX
Local:Brinquedoteca do Instituto Metodista.
Hora local:19:00 HORAS
AS crianças que participaram desta trabalho estavam devidamente acompanhadas de seus responsáveis que autorizaram a exibição das imagens, bem como a produção dos vídeos.
Experimento com Classes: Bichos
Material: Animais variados de brinquedo; Tubarão, girafa, macaco, tartaruga, pinguim etc.
Pergunta: "Existem mais animais ou mais macacos aqui?"
Sophia – Idade: 1 ano e 9 meses
Pergunta: "Existem mais animais ou mais macacos aqui?"
Resultado:
Ela brincou, pegou o macaco e saiu.
Ela brincou, pegou o macaco e saiu.
Pergunta:
Porque? Ela não respondeu.
Porque? Ela não respondeu.
Pedro – Idade: 2 anos
Pergunta: "Existem mais animais ou mais macacos aqui?"
Resultado:
Ele sorriu e disse: "Mais macaco".
Ele sorriu e disse: "Mais macaco".
Pergunta:
Porque? Ele não respondeu.
Porque? Ele não respondeu.
Gustavo – Idade: 3 anos
Pergunta: "Existem mais animais ou mais macacos aqui?"
Resultado: Ele sorriu e disse: "Mais animais, tem tubarão, girafa, tartaruga e macaco só tem esse."
Pergunta: Porque? Ele respondeu "Eu já respondi, tem mais animais, tem tubarão, girafa, tartaruga e macaco só tem esse”.
Conclusão:
Segundo Piaget e Inhelder (1975) denominaram estruturas lógicas às estruturas classificatórias. Assim, a composição destas estruturas pode ser por agrupamento aditivo de classes, estrutura vicariante, multiplicação counívoca de classes e multiplicação biunívoca de classes.
O agrupamento aditivo de classes consiste na união de duas subclasses em uma classe comum. Portanto, gatos(subclasse) e patos (subclasse) pertencem a uma classe comum animais. Isto,
conseqüentemente, permite duas outras operações: classes complementares e relação todo/parte.
conseqüentemente, permite duas outras operações: classes complementares e relação todo/parte.
Segundo Piaget e Szeminska (1950), a base para a aquisição da noção geral do número encontra-se em noções anteriores como as de conservação, correspondência e equivalência. A aquisição de cada uma destas noções pela criança é realizada em três estágios sucessivos, ou seja,
compreende desde a ausência (primeiro estágio), passando por uma etapa intermediária (segundo estágio) até a aquisição (terceiro estágio).
compreende desde a ausência (primeiro estágio), passando por uma etapa intermediária (segundo estágio) até a aquisição (terceiro estágio).
A noção de conservação, segundo Piaget e Szeminska
(1950), "constitui uma condição necessária de toda atividade
racional" (p.6). Conforme os estudos descritos por Piaget e Szeminska, os três estágios sucessivos para a aquisição da noção de conservação são:
1ª- estágio - Não conservação: "A criança não conserva as quantidades contínuas nem as coleções descontínuas, quando sua configuração perceptiva está alterada." (p.42)
2ª- estágio - Intermediário: "Caracteriza-se pelas soluções intermediárias situadas a meio caminho entre a quantidade bruta sem invariabilidade e a quantificação propriamente dita. A criança se inclina a aceitar a conservação e esta tendência entra em conflito com a aparência contrária." (p.42)
3ª estágio - Conservação: "A criança não tem que refletir para assegurar-se da conservação das quantidades totais: está segura a priori." (p.42).
Para as noções de correspondência e equivalência,
Piaget e Szeminska (1950) também estabelecem três estágios sucessivos:
Piaget e Szeminska (1950) também estabelecem três estágios sucessivos:
1ª estágio - Comparação global e ausência de correspondência;
2ª estágio - Correspondência termo a termo sem equivalência duradoura e,
3ª estágio - Correspondência termo a termo com equivalência duradoura.
Nas classes complementares, a operação lógica realizada é a
seguinte; "o conjunto de objetos pode ser dividido em todos os elementos
que pertencem a uma determinada classe e todos aqueles que não pertencem a
ela" (Feldman, 1982, p.9). Como exemplo, pode ser citado um conjunto de
frutas que pode ser dividido em bananase não-bananas.
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Seis ensaios de Piaget/ HQ Os bebês aprendem?
Criamos a históra em quadrinhos para falar brevemente de Jean Piaget e sua teoria chamada "epistemologia genética". Pedro é um menino curioso que quer entender como os bebês aprendem, se aprendem. Em busca de suas respostas, descobre um mundo de coisas novas e se surpreende com suas descobertas. E desde então tem Piaget quase que como um super heroi, pela importancia de seu trabalho acerca da inteligência infantil.
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